Questões online de Patologia
quarta-feira, 31 de março de 2010
História do Brasil
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Comecei a assistir e não consegui parar. Espero que aconteça o mesmo com vecês!!
quinta-feira, 11 de março de 2010
Nova descoberta em Alzheimer
Artigo da Universidade de Harvard
Tradução de Demétrius Barbosa
Link da reportagem: http://www.harvardscience.harvard.edu/medicine-health/articles/alzheimers-associated-protein-may-be-part-innate-immune-system
Uma reportagem publicada na site da Universidade de Harvard veio para abalar o que se preconizava sobre determinada proteína na Doença de Alzheimer. Observe a reportegem:
Proteína associada à Doença de Alzheimer pode ser parte do sistema imune natural
Nova descoberta pode interferir na prevenção e estratégias de terapêutica
A proteína beta-amilóide -- a principal constituinte das "placas" encontradas nos cérebros de pacientes com Doença de Alzheimer -- pode ser parte da primeira linha de defesa do sistema de defesa contra infecções.
Em uma reportagem do Jornal do PLoS ONE, a equipe liderada pela Escola de Medicina de Harvard (HMS) situado no Massachusetts General Hospital (MGH) descreveu suas evidências de que a proteína beta-amilóide (A-beta) é uma peptídeo antimicrobiano. Essa pequena proteína é parte do sistema imune natural, que provê grande defesa contra uma gama de patogenias.
"Por anos nós pensamos que a A-beta fosse apenas um produto (nota: literalmente lixo) metabólico produzido em outros processos dentro do cérebro, mas esta informação sugera que ela é um componente normal do sistema imune inato no cérebro", afirma o professor do HSM Rudolph Tanzi, PhD, diretor da Unidade de Genética e Envelhecimento do MGH para Doenças Neurodegenerativas (MGH-MIND) co-autor senior do Jornal PLos ONE . "Isso parece que um estímulo de hipertatividade do sistema imune inato -- não apenas infecção mas também trauma cerebral, ferimentos e pancadas, que já são reconhecidas como fatores de risco para o Alzheimer-- podem causar depósitos de A-beta".
(Foram suprimidos 3 parágrafos) - Comentários sobre as proteínas que atuam na Doença de Alzheimer.
Para testar se a proteína A-beta possuia atividade antimicrobiana, os pesquisadores testaram a habilidade do tecido cerebral de pacientes com Alzheimer e em amostra de controle (com mesma idade) de combater o crecimento de uma cultura de Candida. Refletindo o fato que as placas amilóides são encontradas pricipalmente no lobo temporal do cérebro, significativa atividade antimicrobiana foi encrontrada em amostras do lobo temporal de tecido dos pacientes com Alzheimer, mas não na amostra de controle. Não apenas pela atividade antimicrobiana da A-beta, a ação foi também auxiliada por anticorpor contra a proteína A-beta. Outra experiencia mostrou que o crecimento de Candida não foi suprimido no tecido do cerebelo, uma área onde os níveis de A-beta são baixos, tanto nos pacientes com Alzheimer como no grupo controle.
Os resultados mostraram que a atividade cronica do sistema imune inato contra uma persistente ou transitória infecção do sistema nervoso central pode levar a um excesso na produção e acúmulo de A-beta. (mais comentários).
(parágrafo suprimido)
"Agora precisamos descobrir qual estímulo do sistema imune inato, particulamente a idade, e quais genes controlam o sistema da A-beta na resposta inata" diz Moir, Professor Assistente de Neurologia em Harvard. "Se nós pudermos identificar quais patologias são mais estimuladoras da agregação de placas A-beta, poderemos desenvolver caminhos para prevensão e controle dessa resposta, por exemplo imunização."
FIM
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São trabalhos assim que nos ajudam a desvendar uma das doenças de maior expressão no mundo.
Os pesquisadores no Brasil devem se envolver para também entrar na pesquisa dessa importante patologia.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Revisão de uma doença - Quedas
Seguindo um tendência do Blog, estará sendo publicado um texto muito legal sobre o tema, e ainda relacionado intimamente com a Fisioterapia. A referencia é:
RESENDE, S. M.; RASSI, C. M.; VIANA, F. P. Efeitos da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosas. São Carlos: Rev. Br. de Fisioterapia, v. 12, n. 1, p. 57-63.
INTRODUÇÃO
No início, é comentado sobre os fatores de risco que levam pessoas idosas à queda, e em especial, se destacam:
- limitação funcional;
- histórico;
- idade;
- fraqueza muscular;
- medicamentos psicotrópicos;
- riscos ambientais;
- sexo feminino; e
- deficit visual.
O uso da hidroterapia é aconselhado por a água apresentar aspectos físicos ideais para tratamento de do equlíbrio e desordens musculoesqueléticas.
A pesquisa foi resistrada no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Goiás, n° 0065. 0. 168. 000- 05.
No começo da pesquisa, havia participação de homens, mas não apresentaram os critérios de inclusão na pesquisa, que foram:
- idade> 60 anos;
- marcha independente;
- independência nas AVD's;
- ausência de contra- indicação médica - cardiológico e dermatológico;
- participação em no mínino 80% do tratamento; e
- assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido.
Os resultados demonstrou que existe redução significativa do risco de quedas das idosas.
Na discursão é posto algo interessante:
" Buscou-se também a produção de um programa de fácil replicabilidade, uma vez que é descrito o exercício, a frequencia,a intensidade e a duração de cada um deles, diferentemente da maioria das pesquisas
realizadas com esta temática, nas quais a descrição dos programas é simples e generalista"
Esse texto é bem verdadeiro!