Questões online de Patologia
quarta-feira, 14 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
História do Brasil
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Comecei a assistir e não consegui parar. Espero que aconteça o mesmo com vecês!!
quinta-feira, 11 de março de 2010
Nova descoberta em Alzheimer
Artigo da Universidade de Harvard
Tradução de Demétrius Barbosa
Link da reportagem: http://www.harvardscience.harvard.edu/medicine-health/articles/alzheimers-associated-protein-may-be-part-innate-immune-system
Uma reportagem publicada na site da Universidade de Harvard veio para abalar o que se preconizava sobre determinada proteína na Doença de Alzheimer. Observe a reportegem:
Proteína associada à Doença de Alzheimer pode ser parte do sistema imune natural
Nova descoberta pode interferir na prevenção e estratégias de terapêutica
A proteína beta-amilóide -- a principal constituinte das "placas" encontradas nos cérebros de pacientes com Doença de Alzheimer -- pode ser parte da primeira linha de defesa do sistema de defesa contra infecções.
Em uma reportagem do Jornal do PLoS ONE, a equipe liderada pela Escola de Medicina de Harvard (HMS) situado no Massachusetts General Hospital (MGH) descreveu suas evidências de que a proteína beta-amilóide (A-beta) é uma peptídeo antimicrobiano. Essa pequena proteína é parte do sistema imune natural, que provê grande defesa contra uma gama de patogenias.
"Por anos nós pensamos que a A-beta fosse apenas um produto (nota: literalmente lixo) metabólico produzido em outros processos dentro do cérebro, mas esta informação sugera que ela é um componente normal do sistema imune inato no cérebro", afirma o professor do HSM Rudolph Tanzi, PhD, diretor da Unidade de Genética e Envelhecimento do MGH para Doenças Neurodegenerativas (MGH-MIND) co-autor senior do Jornal PLos ONE . "Isso parece que um estímulo de hipertatividade do sistema imune inato -- não apenas infecção mas também trauma cerebral, ferimentos e pancadas, que já são reconhecidas como fatores de risco para o Alzheimer-- podem causar depósitos de A-beta".
(Foram suprimidos 3 parágrafos) - Comentários sobre as proteínas que atuam na Doença de Alzheimer.
Para testar se a proteína A-beta possuia atividade antimicrobiana, os pesquisadores testaram a habilidade do tecido cerebral de pacientes com Alzheimer e em amostra de controle (com mesma idade) de combater o crecimento de uma cultura de Candida. Refletindo o fato que as placas amilóides são encontradas pricipalmente no lobo temporal do cérebro, significativa atividade antimicrobiana foi encrontrada em amostras do lobo temporal de tecido dos pacientes com Alzheimer, mas não na amostra de controle. Não apenas pela atividade antimicrobiana da A-beta, a ação foi também auxiliada por anticorpor contra a proteína A-beta. Outra experiencia mostrou que o crecimento de Candida não foi suprimido no tecido do cerebelo, uma área onde os níveis de A-beta são baixos, tanto nos pacientes com Alzheimer como no grupo controle.
Os resultados mostraram que a atividade cronica do sistema imune inato contra uma persistente ou transitória infecção do sistema nervoso central pode levar a um excesso na produção e acúmulo de A-beta. (mais comentários).
(parágrafo suprimido)
"Agora precisamos descobrir qual estímulo do sistema imune inato, particulamente a idade, e quais genes controlam o sistema da A-beta na resposta inata" diz Moir, Professor Assistente de Neurologia em Harvard. "Se nós pudermos identificar quais patologias são mais estimuladoras da agregação de placas A-beta, poderemos desenvolver caminhos para prevensão e controle dessa resposta, por exemplo imunização."
FIM
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São trabalhos assim que nos ajudam a desvendar uma das doenças de maior expressão no mundo.
Os pesquisadores no Brasil devem se envolver para também entrar na pesquisa dessa importante patologia.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Revisão de uma doença - Quedas
Seguindo um tendência do Blog, estará sendo publicado um texto muito legal sobre o tema, e ainda relacionado intimamente com a Fisioterapia. A referencia é:
RESENDE, S. M.; RASSI, C. M.; VIANA, F. P. Efeitos da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosas. São Carlos: Rev. Br. de Fisioterapia, v. 12, n. 1, p. 57-63.
INTRODUÇÃO
No início, é comentado sobre os fatores de risco que levam pessoas idosas à queda, e em especial, se destacam:
- limitação funcional;
- histórico;
- idade;
- fraqueza muscular;
- medicamentos psicotrópicos;
- riscos ambientais;
- sexo feminino; e
- deficit visual.
O uso da hidroterapia é aconselhado por a água apresentar aspectos físicos ideais para tratamento de do equlíbrio e desordens musculoesqueléticas.
A pesquisa foi resistrada no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Goiás, n° 0065. 0. 168. 000- 05.
No começo da pesquisa, havia participação de homens, mas não apresentaram os critérios de inclusão na pesquisa, que foram:
- idade> 60 anos;
- marcha independente;
- independência nas AVD's;
- ausência de contra- indicação médica - cardiológico e dermatológico;
- participação em no mínino 80% do tratamento; e
- assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido.
Os resultados demonstrou que existe redução significativa do risco de quedas das idosas.
Na discursão é posto algo interessante:
" Buscou-se também a produção de um programa de fácil replicabilidade, uma vez que é descrito o exercício, a frequencia,a intensidade e a duração de cada um deles, diferentemente da maioria das pesquisas
realizadas com esta temática, nas quais a descrição dos programas é simples e generalista"
Esse texto é bem verdadeiro!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Revisão de uma doença - Tabagismo
A bibliografia do artigo é
MALFATTI, C. R. M.; LOUZADA, G. de F. Abstinência aguda do tabagismo e a melhora de parâmetros cardiovasculares durante teste máximo em normotensos. Curitiba: Fisioterapia Movimentos, v. 22, n. 2, p. 201 - 209.
Interpretando o título podemos ver que se busca determinar quais os resultados da interrupção do fumo com relação aos valores cardiovasculares, no decorrer de um teste máximo de esforço.
Muito conciso , o artigo trás valores da OMS, os efeitos do monóxido de carbono ( CO) e da nicotina e uma pequena revisão do que há na ciência sobre o tema de pesquisa.
Somente mulheres participaram dessa pesquisa, e com idade entre 19 e 25 anos, pressão arterial sistólica 125,71 +/ - 12,7 mmHg, e diastólica em 75,71 +/ - 5,3 mmHg.
No procedimento experimental, foi aplica um questionário de história de saúde; depois um teste máximo e após tres dias mais um teste máximo, porém, não tendo fumado nas 24 horas anteriores. Os teste obedeceram o protocolo de Bruce.
OS RESULTADOS
A FC foi menor no período de abstinência, assim como a pressão arterial sistólica. No entanto, os valores da pressão arterial diastólica foi relativamente igual. Um teste de volume de oxigencio consumido, encontrado por meio de uma fórmula matemática, foi "significativamente maior (5%), mostrando que uma abstinência aguda reflete em melhoras na capacidade aeróbica".
DISCUSSÃO
Muitos autores corroboram com todos os resultados apresentados (até a não diminuição da diastólica) em muitas partes do mundo.
simplesmente 24 horas já
beneficia o corpo.
Esteja atento, já que muitos
artigos, livros
periódicos, e outros
estão constantemente publicando
novas descobertas sobre este tema;
e principalmente,
NÃO fume!
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Questões de Patologia online - necrose
Olá pessoal, está disponível questões sobre necrose,
Aproveitem essa revisão
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Revisão de uma doença: Cancer de Próstata
Acompanhando uma tendencia do Ministério da Saúde em buscar melhorar a vida masculina, quatro pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz realizaram uma revisão da literatura sobre o cancerd e próstata, foram eles: Romeu Gomes, Lúcia Emilia, Fábio Carvalho e Elaine Ferreira.
Os dados foram coletados basicamente na internet durante 30/07/2005 e 31/10/2005, com as palavras-chave em portugues, ingles e espanhol.
Não disponibilizaram o número total de artigos ( livros, revistas, periódicos, etc) sobre o assunto, mas para o trabalho, foram selecionados apenas 31 referencias, todas expressas no artigo.
A pesquisa buscou algumas categorias: prevenção primária, prevenção secundária e masculinidade e prevenção. Dos resultados, temos:
I. Prevenção primária:
1. Falta de conhecimento sólido:
* 4 fontes dizem não haver conhecimento sólido;
* 1 fonte " relativiza" o não conhecimento sólido;
* algumas fontes dizem haver relação em aumento da expectativa de vida e aumento do número de CA.
2. Fatores de risco:
* consenso entre as fontes estudadas que a idade e história familiar são importantes;
* Alguns materiais apontam para raça/etnia;
* Dieta rica em gordura saturada e pobre em fibra. Há carência de artigos nessa área;
* Exposição ao sol para aumento da incidencia;
* Exposição ao cádmo;
* Dois artigos dizem haver risco em vasectomia, mas logo após c0ntestam a idéia;
3. Adoção de hábitos saudáveis:
* 3 fontes apontam uma dieta com "baixa gordura saturada, rica em fibras, frutas, vegetais e grãos", como fator de proteção;
* 1 autor mostra que a ingestão abundante de tomate reduz em 35% o risco;
4. Uso de drogas:
* Poucos estudos na área;
5. Poder de informação:
* Relação de prevenção e escolaridade;
II. Prevenção secundária:
1. Há polêmica entre as recomendações dos autores;
III. Masculinidade e prevenção:
1. Dentre as fontes estudadas, o comentado pode ser reduzido em dois: Preconceito e medos informados e toque retal problematizado pela masculinidade hegemônica.
Conclusão final do artigo:
Pouca produção bibliográfica, diversidade e polêmica nas conclusões das fontes, necessidade de abordagem mais interdisciplinar e problemas com hegemonidade masculina na prevenção.
O artigo foi publicado em 2008.