Desculpem a demora!
Olá pessoal, está disponível questões sobre necrose,
Aproveitem essa revisão
Questões online de Patologia
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Revisão de uma doença: Cancer de Próstata
A Rev. Brasileira de Cancerologia mais uma vez nos presenteia com um estudo sério e proveitoso, dessa vez relacionado mais aos homens.
Acompanhando uma tendencia do Ministério da Saúde em buscar melhorar a vida masculina, quatro pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz realizaram uma revisão da literatura sobre o cancerd e próstata, foram eles: Romeu Gomes, Lúcia Emilia, Fábio Carvalho e Elaine Ferreira.
Os dados foram coletados basicamente na internet durante 30/07/2005 e 31/10/2005, com as palavras-chave em portugues, ingles e espanhol.
Não disponibilizaram o número total de artigos ( livros, revistas, periódicos, etc) sobre o assunto, mas para o trabalho, foram selecionados apenas 31 referencias, todas expressas no artigo.
A pesquisa buscou algumas categorias: prevenção primária, prevenção secundária e masculinidade e prevenção. Dos resultados, temos:
I. Prevenção primária:
1. Falta de conhecimento sólido:
* 4 fontes dizem não haver conhecimento sólido;
* 1 fonte " relativiza" o não conhecimento sólido;
* algumas fontes dizem haver relação em aumento da expectativa de vida e aumento do número de CA.
2. Fatores de risco:
* consenso entre as fontes estudadas que a idade e história familiar são importantes;
* Alguns materiais apontam para raça/etnia;
* Dieta rica em gordura saturada e pobre em fibra. Há carência de artigos nessa área;
* Exposição ao sol para aumento da incidencia;
* Exposição ao cádmo;
* Dois artigos dizem haver risco em vasectomia, mas logo após c0ntestam a idéia;
3. Adoção de hábitos saudáveis:
* 3 fontes apontam uma dieta com "baixa gordura saturada, rica em fibras, frutas, vegetais e grãos", como fator de proteção;
* 1 autor mostra que a ingestão abundante de tomate reduz em 35% o risco;
4. Uso de drogas:
* Poucos estudos na área;
5. Poder de informação:
* Relação de prevenção e escolaridade;
II. Prevenção secundária:
1. Há polêmica entre as recomendações dos autores;
III. Masculinidade e prevenção:
1. Dentre as fontes estudadas, o comentado pode ser reduzido em dois: Preconceito e medos informados e toque retal problematizado pela masculinidade hegemônica.
Conclusão final do artigo:
Pouca produção bibliográfica, diversidade e polêmica nas conclusões das fontes, necessidade de abordagem mais interdisciplinar e problemas com hegemonidade masculina na prevenção.
O artigo foi publicado em 2008.
Acompanhando uma tendencia do Ministério da Saúde em buscar melhorar a vida masculina, quatro pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz realizaram uma revisão da literatura sobre o cancerd e próstata, foram eles: Romeu Gomes, Lúcia Emilia, Fábio Carvalho e Elaine Ferreira.
Os dados foram coletados basicamente na internet durante 30/07/2005 e 31/10/2005, com as palavras-chave em portugues, ingles e espanhol.
Não disponibilizaram o número total de artigos ( livros, revistas, periódicos, etc) sobre o assunto, mas para o trabalho, foram selecionados apenas 31 referencias, todas expressas no artigo.
A pesquisa buscou algumas categorias: prevenção primária, prevenção secundária e masculinidade e prevenção. Dos resultados, temos:
I. Prevenção primária:
1. Falta de conhecimento sólido:
* 4 fontes dizem não haver conhecimento sólido;
* 1 fonte " relativiza" o não conhecimento sólido;
* algumas fontes dizem haver relação em aumento da expectativa de vida e aumento do número de CA.
2. Fatores de risco:
* consenso entre as fontes estudadas que a idade e história familiar são importantes;
* Alguns materiais apontam para raça/etnia;
* Dieta rica em gordura saturada e pobre em fibra. Há carência de artigos nessa área;
* Exposição ao sol para aumento da incidencia;
* Exposição ao cádmo;
* Dois artigos dizem haver risco em vasectomia, mas logo após c0ntestam a idéia;
3. Adoção de hábitos saudáveis:
* 3 fontes apontam uma dieta com "baixa gordura saturada, rica em fibras, frutas, vegetais e grãos", como fator de proteção;
* 1 autor mostra que a ingestão abundante de tomate reduz em 35% o risco;
4. Uso de drogas:
* Poucos estudos na área;
5. Poder de informação:
* Relação de prevenção e escolaridade;
II. Prevenção secundária:
1. Há polêmica entre as recomendações dos autores;
III. Masculinidade e prevenção:
1. Dentre as fontes estudadas, o comentado pode ser reduzido em dois: Preconceito e medos informados e toque retal problematizado pela masculinidade hegemônica.
Conclusão final do artigo:
Pouca produção bibliográfica, diversidade e polêmica nas conclusões das fontes, necessidade de abordagem mais interdisciplinar e problemas com hegemonidade masculina na prevenção.
O artigo foi publicado em 2008.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Questões online
O segundo ciclo de questões está chegando, fique atento às pegadinhas alí colocadas. Aproveite as férias e estude com afinco.
Feliz Natal e Ano Novo feliz também.
Att. Equipe Abordagem fisioterápica.
Feliz Natal e Ano Novo feliz também.
Att. Equipe Abordagem fisioterápica.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A virulencia de uma bactéria: Helicobacter pylori
Um artigo publicado pela Rev Brasileira de Cancerologia neste ano, no número 4, veio a compilar os genes que estão associados a virulencia da bactéria em questão.
Primeiro, gostaria de agradecer às pesquisadoras Valeska Portela Lima e Silvia Helena Barem Rabenhorst, ambas com vínculo à Universidade Federal do Ceará.
Mesmo com um tema aparentemente cansativo, as duas conseguiram cativar quem lê o artigo, e até pessoas com pouco entendimento nas áreas da Saúde conseguem interpretar os dados alí contidos.
Bem, vamos ao que interessa:
A primeira vez que o H. pylori foi isolado, foi em 1983, por Warren e Marshall, na Austrália, quando realizaram biópisia gástricas de pacientes com gastrite crônica e úlcera péptica. Desde então, muitas pesquisas foram realizadas, que levaram à conclusão que a infecção por H. pylori é um importante fator para doenças gastrointestinais.
Porém, mesmo com metade da população mundial infectada, 80% desses indivíduos permanecem assintomático, e apenas cerca de 3% desenvolvem neoplasia, fato que predispõe haver mais outros fatores além da existência de ser infectado.
A pesquisa envolvel a revisão bibliográfica de artigos publicados nos anos de 1995 a 2009, com as palavras chaves: H. pylori, genotypes, gastrointestinal diseasess e gastric cancer.
Os resultados foram:
I. Genes associados à virulência:
A conclusão que as pesquisadoras chegaram foi que a diversidade de genes entre as cepas de H. pylori é um fator que pode explicar a variabilidade de gastrointestinais, principalmente com a carcinogênese gástrica. Também, que não existem estudos conclusivos quanto à patogenicidade para a maioria dos genes descritos.
Espero que este pequeno resumo possa contribuir para seus estudos e aprendizado.
Att. Equipe Patologia em abordagem fisioterápica
Primeiro, gostaria de agradecer às pesquisadoras Valeska Portela Lima e Silvia Helena Barem Rabenhorst, ambas com vínculo à Universidade Federal do Ceará.
Mesmo com um tema aparentemente cansativo, as duas conseguiram cativar quem lê o artigo, e até pessoas com pouco entendimento nas áreas da Saúde conseguem interpretar os dados alí contidos.
Bem, vamos ao que interessa:
A primeira vez que o H. pylori foi isolado, foi em 1983, por Warren e Marshall, na Austrália, quando realizaram biópisia gástricas de pacientes com gastrite crônica e úlcera péptica. Desde então, muitas pesquisas foram realizadas, que levaram à conclusão que a infecção por H. pylori é um importante fator para doenças gastrointestinais.
Porém, mesmo com metade da população mundial infectada, 80% desses indivíduos permanecem assintomático, e apenas cerca de 3% desenvolvem neoplasia, fato que predispõe haver mais outros fatores além da existência de ser infectado.
A pesquisa envolvel a revisão bibliográfica de artigos publicados nos anos de 1995 a 2009, com as palavras chaves: H. pylori, genotypes, gastrointestinal diseasess e gastric cancer.
Os resultados foram:
I. Genes associados à virulência:
- vacA;
- Ilha de Patogenecidade:
- cagA;
- cagE;
- virB11 e virD4;
- babA;
- iceA;
- sabA;
- oipA;
- flaA e flaB;
- GroES;
A conclusão que as pesquisadoras chegaram foi que a diversidade de genes entre as cepas de H. pylori é um fator que pode explicar a variabilidade de gastrointestinais, principalmente com a carcinogênese gástrica. Também, que não existem estudos conclusivos quanto à patogenicidade para a maioria dos genes descritos.
Espero que este pequeno resumo possa contribuir para seus estudos e aprendizado.
Att. Equipe Patologia em abordagem fisioterápica
Questões online de Patologia
Uma das ferramentas mais (e põe mais nisso) utilizadas pela sociedade contemporânea é a internet. Tendo em vista essa oportunidade de ampliar o conhecimento por meio desse recurso, vamos disponibilizar Questões online de patologia. Serão nesses módeis:
Boa sorte nas questões,
Att. Equipe Patologia em abordagem fisioterápica
- O teste online ficará por 3 (três) dias no blog;
- A partir do 4(quarto) dia, será disponibilizado outro teste;
- Também no 4(quarto) dia, será posto uma caixa com links direcionando para teste anteriores.
Boa sorte nas questões,
Att. Equipe Patologia em abordagem fisioterápica
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)