Um artigo publicado pela Rev Brasileira de Cancerologia neste ano, no número 4, veio a compilar os genes que estão associados a virulencia da bactéria em questão.
Primeiro, gostaria de agradecer às pesquisadoras Valeska Portela Lima e Silvia Helena Barem Rabenhorst, ambas com vínculo à Universidade Federal do Ceará.
Mesmo com um tema aparentemente cansativo, as duas conseguiram cativar quem lê o artigo, e até pessoas com pouco entendimento nas áreas da Saúde conseguem interpretar os dados alí contidos.
Bem, vamos ao que interessa:
A primeira vez que o H. pylori foi isolado, foi em 1983, por Warren e Marshall, na Austrália, quando realizaram biópisia gástricas de pacientes com gastrite crônica e úlcera péptica. Desde então, muitas pesquisas foram realizadas, que levaram à conclusão que a infecção por H. pylori é um importante fator para doenças gastrointestinais.
Porém, mesmo com metade da população mundial infectada, 80% desses indivíduos permanecem assintomático, e apenas cerca de 3% desenvolvem neoplasia, fato que predispõe haver mais outros fatores além da existência de ser infectado.
A pesquisa envolvel a revisão bibliográfica de artigos publicados nos anos de 1995 a 2009, com as palavras chaves: H. pylori, genotypes, gastrointestinal diseasess e gastric cancer.
Os resultados foram:
I. Genes associados à virulência:
A conclusão que as pesquisadoras chegaram foi que a diversidade de genes entre as cepas de H. pylori é um fator que pode explicar a variabilidade de gastrointestinais, principalmente com a carcinogênese gástrica. Também, que não existem estudos conclusivos quanto à patogenicidade para a maioria dos genes descritos.
Espero que este pequeno resumo possa contribuir para seus estudos e aprendizado.
Att. Equipe Patologia em abordagem fisioterápica
Primeiro, gostaria de agradecer às pesquisadoras Valeska Portela Lima e Silvia Helena Barem Rabenhorst, ambas com vínculo à Universidade Federal do Ceará.
Mesmo com um tema aparentemente cansativo, as duas conseguiram cativar quem lê o artigo, e até pessoas com pouco entendimento nas áreas da Saúde conseguem interpretar os dados alí contidos.
Bem, vamos ao que interessa:
A primeira vez que o H. pylori foi isolado, foi em 1983, por Warren e Marshall, na Austrália, quando realizaram biópisia gástricas de pacientes com gastrite crônica e úlcera péptica. Desde então, muitas pesquisas foram realizadas, que levaram à conclusão que a infecção por H. pylori é um importante fator para doenças gastrointestinais.
Porém, mesmo com metade da população mundial infectada, 80% desses indivíduos permanecem assintomático, e apenas cerca de 3% desenvolvem neoplasia, fato que predispõe haver mais outros fatores além da existência de ser infectado.
A pesquisa envolvel a revisão bibliográfica de artigos publicados nos anos de 1995 a 2009, com as palavras chaves: H. pylori, genotypes, gastrointestinal diseasess e gastric cancer.
Os resultados foram:
I. Genes associados à virulência:
- vacA;
- Ilha de Patogenecidade:
- cagA;
- cagE;
- virB11 e virD4;
- babA;
- iceA;
- sabA;
- oipA;
- flaA e flaB;
- GroES;
A conclusão que as pesquisadoras chegaram foi que a diversidade de genes entre as cepas de H. pylori é um fator que pode explicar a variabilidade de gastrointestinais, principalmente com a carcinogênese gástrica. Também, que não existem estudos conclusivos quanto à patogenicidade para a maioria dos genes descritos.
Espero que este pequeno resumo possa contribuir para seus estudos e aprendizado.
Att. Equipe Patologia em abordagem fisioterápica
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